domingo, 14 de julho de 2013

ARARAQUARA ROCK 12ª EDIÇÃO



Bom dia amigos.


Pra comemorar o dia internacional do Rock, o Cineclub Hardcore esteve presente em um evento da região, o "Araraquara Rock".


O festival em sua 12ª edição deu inicio na sexta-feira dia 12/07 e termina hoje 14/07, trazendo ao palco do Teatro de arena bandas do mais puro Hardcore, Trash Metal e Metal Melódico.


O evento é voltado ao cenário independente de bandas brasileiras, e foi organizado pela Prefeitura Municipal de Araraquara através da Secretaria Municipal de Cultura e da Fundart (Fundação de Arte e Cultura do Município). Sendo entrada gratuita.


Tivemos a oportunidade de ver a banda "Almah" encerrar os shows do dia 13/07, com o carismático e virtuoso vocalista ex-Angra "Edu Falaschi", que como sempre, um ótima performance, com sua marcante presença de palco. Sem contar a agitação da banda "Worst" e a fenomenal rodinha Hardcore que se criou do nada. 


Sem palavras pra descrever como foi estar no Araraquara Rock, foi um ótimo rolê e hoje tem mais.

Segue as atrações do festival, lembrando que a entrada é franca:



Local: Teatro de Arena Prefeito Benedito de Oliveira (Av. Adhemar Pereira de Barros, s/nº - Melhado)
- Programação gratuita
 
Dia 12
19h30: Nove Zero Nove 
20h20: Clashing Clouds 
21h10: Madre Cassino 
22h: Rock Rocket
 
Dia 13
15h: Experior
15:40h: The Assault
16:20h: Vermillia 
16h50: Heroes of War 
17h40: Chaos Synopsis 
18h30: Valveline 
19h20: Dysnomia 
20h10: Worst
21h30: Correra
23h: Almah
 
Dia 14
15h: Mamíferos (participação especial) - Parceria com moto clubes
15:50h: Yesterday is Gone
16:30h: Gorilla Trip 
16h10: Cativeiro das Idéias 
17h: Fat Bull Red 
17h50: Nola 
19h50: Gritando HC
21h20: Motorocker


O Cineclub Hardcore deseja um bom show a todos. Cogumelo


segunda-feira, 24 de junho de 2013

ANTHONY KIEDIS É AGREDIDO POR SEGURANÇAS

Olha a confusão rolando.

Anthony Kiedis, vocalista do Red Hot Chili Peppers, estava voltando para o hotel em que estava hospedando. Quando ele tenta entrar no hotel, os seguranças do Rolling Stones que estavam na porta o confundiram com um fã da banda e deu no que deu.

Segue o vídeo da confusão.
Cogumelo


domingo, 9 de junho de 2013

SYSTEM OF A DOWN










Boa tarde amigos.

Hoje é domingo, dia de cinema! Porém sexta, por motivos diversos não tivemos nossa habitual critica de musica. Agora musica e mais tarde cinema.

Hoje não falaremos de um disco apenas, mas da historia de uma banda que marcou uma geração e uma das minhas favoritas.

System of a Down (SOAD) uma banda norte-americana formada por quadros descendentes armênios, são até hoje a fonte de inspiração pra formação de muitos covers e bandas independentes. Ate hoje é difícil se encontrar bandas tão singulares nos aspectos harmonia musicais, vestimentas e letras. 
Digo singular porquê não é sempre que ouvimos riff’s inesquecíveis como nas musicas B.Y.O.B, Aerials e Hypnotize, frases musicais que digam algo como: “Ainda assim você nos alimenta com mentiras sobre a toalha de mesa” ou ainda “Meu pau é bem maior que o seu”.

Perdi as contas de quantas vezes ouvi o álbum Mezmerize (2005), um dos melhores que ouvi em minha vida e um dos melhores da banda. Um som pesado e intenso, do tipo que faz você levantar e ir correndo pra uma roda punk das mais violentas.

A musica “Questions”, devo dizer a minha favorita do álbum, é impar na discografia da banda, a perfeita mistura do acústico da introdução com a voz do Serj Takian. A musica tem os costumeiros riff’s marcantes da banda. A letra trata de perguntas ultramente existencialistas no refrão (o que deve dar o titulo a musica).

“Cigaro” é uma das minhas favoritas, mesma sendo sua letra pura bobagem e utilização, quase que desnecessária de palavrões, porem, seu riff é muito marcante e com certeza animaria as manhãs mais chatas.

O Cineclub Hardcore não só é fã do SOAD como aconselha a compra da discografia da banda em especial do álbum Mezmerize. José Braulio

sábado, 8 de junho de 2013

JACKIE CHAN "BEIJA CIMENTO" PARA MARCAR HOMENAGEM EM HOLLYWOOD


Boa madrugada amigos.

Sexta feira é dia de rock! e eu José Braulio, mais tarde estarei resenhando um otimo disco pra vocês

Por enquanto fiquem com essa noticia de um dos meus atores favoritos.


http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2013/06/jackie-chan-beija-cimento-para-marcar-homenagem-em-hollywood.html





ACE OF SPADES - MOTÖRHEAD

Bom tarde pessoal.

Amanhã é nossa tão sagrada sexta!!!

Sexta feira é dia do Cineclub Hardcore falar sobre música. Mas, pelo menos pra min, sexta-feira é dia de tomar uma cerveja gelada, jogar Poker com os amigos, achar que está em Las Vegas e voltar só com o dinheiro do busão.

Segue uma música que quando ouço, me faz querer sempre dobrar as apostas. Cogumelo

JOHNNY E JUNE.


Um ótimo filme sobre um dos maiores músicos, vale apena assistir ! José Braulio









"HAITI" - BANDA TRAMPA

Boa tarde amigos!

Essa é uma das letras mais pesadas da musica nacional, na minha opinião, na versão original a melodia era pacifica demais para uma letra tão agressiva. 

 
A banda Trampa genialmente soube complementar a obra. Um Riff pesado pra uma mensagem pesada. José Braulio





domingo, 2 de junho de 2013

ANÁLISE CRÍTICA "LOOPER - ASSASSINOS DO FUTURO"



Boa noite pessoal.

Hoje é dia do Cineclub Hardcore falar sobre cinema.

Segue nossa análise crítica do filme "Looper - Assassinos do Futuro".

Vamos a sinópse:

Kansas City, 2044. Viagens no tempo são uma realidade, mas estão apenas disponíveis no mercado negro. Seu principal cliente é a máfia, que costuma enviar ao passado pessoas que deseja que sejam eliminadas, já que é bastante complicado se livrar dos corpos no futuro. Os responsáveis por estes assassinatos são os loopers, organização a qual Joe (Joseph Gordon-Levitt) faz parte. Um dia, ao realizar mais um serviço corriqueiro, ele descobre que seu alvo é a versão mais velha de si mesmo (Bruce Willis), trazida em viagem no tempo por ter se tornado uma séria ameaça à máfia no futuro.

Crítica:

Dentre as irrealidade que eu sempre sonho na possibilidade de poder acontecer, a viagem no tempo está em 1º lugar na minha lista. O assunto é muito complexo, voltar ao passado, alterar, consequência, e o ciclo repetitivo que isso cria.

Todos os Loopers tem um ciclo a cumprir. Eles são os carrascos de aluguel do futuro, matam todos os que são mandados a eles, até que, em seu trabalho final, devem matar a si mesmo, mandado do futuro direto para a execução, após isso o Looper tem cerca de 30 anos para viver até que é capturado e enviado para ser executado por ele mesmo no passado e assim, virar um ciclo infinito. É muito complicado entender que qualquer mudança no ciclo altera e ao mesmo tempo não altera o futuro, pois, se a alteração aconteceu, aquilo na verdade deveria acontecer para existir, assim criando um verdadeiro paradoxo.

O presente do filme se passa em 2044, existindo coisas ainda não existentes em nosso presente como motos voadoras, monitores de TV como hologramas, mas para por ae, não vi mudanças muito drásticas em um mundo que acontece daqui a 32 anos. Não tem como sabermos como será o mundo porém poderia ter um cenário mais criativo. O futuro do filme se passa no ano de 2074, ainda assim 62 anos pra frente, não se vê muita diferença do cenário de hoje, cade os avanços tecnológicos ? Achei essa parte muito sem criatividade. Temos no presente do filme, um cenário meio desagradável, com uma cidade em meio a ruínas, cheia de mendigos, pessoas miseráveis, e totalmente sem policiamento, sendo rotineiro um assassinato ou outro, poderiam ter explicado pelo menos como a cidade ficou assim.

Uma coisa que ficou totalmente sem explicação, foi o meio de comunicação entre o pessoal do futuro com os Loopers. Como eles foram contratados e como comunicam que vão mandar alguém para ser executado? Tudo bem, podemos imaginar alguém vindo do futuro, explicando o serviço e tudo mais, porém, o filme não explica como é feita a comunicação de data/hora para as execuções. Vemos no início alguém falando em um fone de ouvido porém é só. Também não mostrando, quem criou a maquina do futuro, é exclusiva aos criminosos?. Essas questões não foram muito bem explicadas.

Posso estar sendo meio burro nisso tudo, mas não consigo entender como os criminosos do futuro conseguem descobrir se o seu alvo foi executado ou não, claro que se ele não foi executado, ainda vai estar vivo no futuro, porém não seria tão idiota de aparecer em frente a eles, e a velocidade em que eles tomam ciência do acontecimento é enorme.

O foco do filme é a passagem de passado/futuro, não gostei muito da utilização da telecinese, algo orgânico, que foi adquirido por alguns cidadães sem nenhuma explicação, porém, tem um papel fundamental no enredo do filme, sendo o elemento principal da criação de toda a trama.

Os efeitos especiais do filme são ótimos, nada de extravagante, achei bastante razoável, o que não posso dizer de uma cena de tiro especifica, em que você vê o Joe do futuro (Bruce Willians), fazendo um impossível, nessa parte achei que estava vendo algum filme do rambo, achei muito exagerado.

Um coisa que não gostei muito é da criança  "Cid", que possui a telecinese, ter aquela expressão maligna nos momentos em que usa seus poderes, parecendo até que está possuído, não sei se a ideia foi dar medo, se foi, não conseguiu, achei ridículo isso. Embora o menino ser muito bom ator, meio irritante, mas gostei dele.

A semelhança entre o Joe do passado com o Joe do futuro é muito grande, tanto pelas características físicas, quanto pela personalidade. Aquele jeitão já característico "solitário, na dele, não quero problemas pro meu lado" que o Bruce Willians tem nos seus filmes, foi muito bem interpretado por  "Joseph Gordon" (seu eu do passado). Acho que não foi uma das tarefas mais difíceis do mundo pelo fato do Bruce ter uma personalidade tão marcante.

Um ponto positivo da trama é a originalidade, não temos um mocinho especifico, todos estão em uma caça o filme todo, um conflito de interesses em que não sabemos ao certo por quem torcemos. Um quer salvar a própria vida sendo totalmente egoísta, porém ao mesmo tempo protegendo uma criança inocente, outro tentando salvar sua esposa sendo igualmente egoísta porém com um plano mais eficiente, porém em contrapartida sendo um monstro total, por ser capaz até de meter a bala em uma criança sem ao menos saber se quem está matando é a pessoa certa. Algo que achei muito pesado.

O final foi muito bom, mostrou claramente o ciclo repetitivo que se cria na viagem no tempo, e na criação de um paradoxo com as suas alterações. Porém não gostei muito do meio empregado para resolver o problema, acho que poderia ser algo mais criativo, parece que foi feita a escolha mais fácil.

Achei o filme muito bom, eu particularmente gosto muito do gênero, tem algumas lacunas bastante perceptíveis e falta algumas explicações para convencer melhor o espectador. O filme não é cansativo, acho que foi bastante aproveitado suas quase 2 horas. É um filme de ficção cientifica que contém drama, romance, ação, sendo tão diversificado poderia ter uma cena de luta mais destacada com o Bruce, fiquei esperando por isso e senti falta. No todo achei acima da média pela complexidade que é trabalhar com o tema.

O Cineclub Hardcore recomenda esse filme. Cogumelo

sábado, 1 de junho de 2013

ANÁLISE CRÍTICA - IMAGINAERUM NIGHTWISH



Boa noite pessoal.


Trazemos hoje aqui nossa análise crítica sobre o álbum "Imaginaerum", da banda finlandesa Nightwish.


Vamos lá:


O álbum foi lançado em 30 de novembro de 2011 na Finlândia, em 2 de dezembro no restante da Europa e em 10 de janeiro de 2012 no Brasil. Foi produzido um filme em paralelo com o Cd, em que o fundador da banda Tuomas Holopainen, comandou de frente.


Pelo que li sobre o filme, foi um total fracasso de bilheteria. O filme teve um investimento de 3,7 milhões de euros, e no cinema só conseguiu o retorno de 67.000 euros até ser retirado de cartaz e ser lançado em Blu- Ray.


O álbum foi bem recebido pelo público finlandês, se tornando o álbum mais vendido em menos tempo no país, quebrando o recorde pertencente ao penúltimo álbum Dark Passion Play. 


Em fevereiro de 2011 o nome do álbum foi revelado como "Imaginarium" porém, em agosto do mesmo ano foi trocado por "Imaginaerum", para evitar confusões com nomes semelhantes.


Sobre o mérito:


O álbum tem um clima todo teatral e poético nas letras, e um toque de aventura nas harmonias, parece ser o trabalho mais inspirado de todos os álbuns. O titulo faz jus ao conteúdo, da para imaginar realmente algo fantasioso em meio as faixas. 


Ainda é meio polêmico a questão dos vocais na banda, existem os fãs que ainda se prendem no passado com os vocais perfeitos da Tarja, e tem os fãs que pensam "poxa, bola pra frente", é evidente a mudança na sonoridade da banda desde o álbum "Once" até hoje. Não que isso seja ruim, a banda fez o mais sensato a se fazer para tudo se encaixar. Nessa transição a banda perdeu um pouco daquele estilo Góthic Metal, Intenso porém com a suavidade da Tarja, e mudou para uma pegada mais rápida, repicada, com um vocal um pouco forçado da Anette.


O final da turnê de apresentação desse álbum, teve como substituta nos vocais a ex-After Forever "Floor Jansen", que tem um vocal muito mais parecido com o que a banda precisa, acho que seria uma ótima se ela ficasse de vez na banda.


Gostei bastante da faixa Intro, foi muito bem colocada como apresentação do Cd, muito convidativo, indicando sua temática e é cantando em sua linguá. Sobre a vida, o tempo, e tudo que nele existe ser como o um palco de circo.


A faixa Storytime, o primeiro single do Cd, foi bastante diferente do que a banda costuma apresentar, achei meio mainstream, muito comercial.


Slow, Love, Slow, muito interessante a troca do metal sinfônico característico da banda, por uma pegada de Jazz, uma musica suave com um solo muito gosto, teve momentos que a melodia da música me fez sentir em uma cabaré nos anos 30. Não achei a música ruim, achei muito bem trabalhado e apenas diferente.


A faixa instrumental "Arabesque" me surpreendeu bastante, pelo virtuosismo e pela temática, parece até trilha sonora de um filme de aventura, como numa perseguição no meio de uma selva. 


I Want My Tears Back, achei a melhor música do álbum, envolvedor, com pegada de Folk Metal e um refrão mais marcante, achei a faixa mais longe do mainstream. Uma ótima presença de gaita irlandesa, rápido, divertido e retornando pros vocais um pouco mais calmo, achei a faixa super bem trabalhada.


Um diferencial muito bom nesse álbum é a inclusão de um coral de crianças em algumas faixas do disco. A faixa Ghost River é marcada por esse coral no final da música cantando o seu refrão, um clima meio sombrio  toma conta de tudo. Não sei por que mas quando ouvi esse coral, me veio no cabeça algumas meninas com uniformes escolares, tipo do filme "A Órfã", cantando como se fosse um transe. Maluquice minha? quase certeza que sim, porém é um ponto positivo a criatividade da banda.


As faixas "Scaretale' e "Rest Calm" também contam com esse coral, tendo um destaque maior nessa última que contém além do tenebroso coral, um solo de guitarra, não tão fritado porém com bastante feeling, na seguida com uma levada perfeita a devolvendo para o coral, que nessa ocasião é cantada em conjunto com Anette, nessa passagem chegando no clímax da canção, fazendo qualquer um se arrepiar.


A faixa "Song of Myself", a canção mais longa do álbum (quase 14 min), é a faixa em que eu mais senti a presença da bateria, é longa porém não é cansativa, não é tão pesada, tem seus momentos bastante agitados e calmos, a orquestra fez um trabalho ótimo nessa faixa,. Na verdade a orquestra fez um trabalho ótimo no álbum todo, deixando um álbum bem diferente e original.

Imaginaerum , essa faixa achei meio entediante e enjoativa, com alguns arranjos em violino da melodia da faixa Storytime, e novamente a gaita irlandesa entra, senti um pouco de falta de uma base de guitarra ou mesmo um solo, achei muito chata de ouvir até o final.

Tirando as músicas acima que tiveram mais destaque no álbum, o restante das faixa nos traz uma pegada um pouco mais pesada, nada de diferente do último álbum, não são canções ruins, mas precisam de um tempo maior para cair no gosto, mas de cara não gostei muito.


O álbum é bom, é diferente, o destaque maior fica pela virtuosidade da banda, as vezes pode ser enjoativo, é mais pesado que seu antecessor "Dark Passion Play" e segue a mesma linha. O conteúdo é muito bom, até agora sendo o álbum mais criativo, porém não sendo o melhor da banda por não conseguir agregar tão bem melodia e letra como "Once" e seus antecessores, e por ter músicas que não gravam de vez na cabeça.


Vale a pena comprar, é divertido, porém quem é mais conservador não vai gostar muito do álbum, é bastante diferente, e da a sensação que a banda ainda não se encontrou.


Ainda sim, recomendamos o disco. Cogumelo


quarta-feira, 29 de maio de 2013

PETRI VEHVILÄINEN

Boa noite pessoal.

Tudo bem com vocês? Espero que sim.

Estava vendo alguns videos de audições de programas do tipo American Idol, a procura de ver alguém realmente mandar ver na coisa. E o que eu vi me surpreendeu muito.

O nome do candidato "Petri Vehviläinen", um cara loiro, um ar de bobão com os seus óculos, estilo cinquentão que ainda mora na casa da mãe. Meio perdido, checa seu nº de inscrição na camisa e entra na sala de audição.

Quando ele entra na sala se nota um desdém na face dos jurados. Uma expressão em seus rostos do tipo "tomara que esse cara acabe logo com isso", surge quando ele diz que ainda precisa afinar seu violão.

Quem disse que a primeira impressão é a que fica se enganou, pois, depois que esse cara toca, você esquece totalmente que ele é aquele cinquentão, estranho, que chegou lá com o violão desafinado. A impressão que fica é a de "what the fuck?", "esse cara é incrível, onde tem mais videos dele?".

Quando ouvi o cara cantando pensei ser uma musica do Bon Jovi que não conhecia, pela voz do cara se parecer demais com a do John, na época em que ele não era Pop. Mas não, a música chama-se "Here I am" e é de composição dele mesmo.

Ae vemos esse cara, que canta bem, compõe, sério, que esta lutando pra conseguir ganhar um prêmio e fazer uma carreira na música, e em contrapartida, vemos esses "cantores", que gravam essas porcarias que vendem milhões de cópias, com uma música que tem uma frase que se repete 300 vezes durante 5 minutos.

Bom, segue o vídeo do cara.




Como disse que a voz do cara lembra muito a voz do John Bon Jovi, segue um vídeo dele tocando "Always".



Obrigado pela atenção. Cogumelo

domingo, 26 de maio de 2013

ANÁLISE CRÍTICA "O 22º HERDEIRO - THE PHANTOM"



Boa noite pessoal.

Espero que estejam todos bem.

Hoje é domingo, dia do Cineclub Hardcore falar sobre cinema.

Trazemos aqui hoje, nossa análise crítica sobre o filme "O 22º Herdeiro - The Phantom".


Vamos a sinopse:


Os pais adotivos de Chris Moore são mortos por Raatíb, líder da irmandade Singh, arquinimiga do falecido Kit Walker, mais conhecido como O Fantasma. Ao tornar conhecido de sua verdadeira linhagem, Chris abandona tudo e viaja para Bengala para ocupar o lugar de seu pai. Lá, ele conhece Guran, braço direito do Fantasma, que fará de tudo para ajudá-lo em sua missão contra o mal. Para auxiliá-lo em sua nova vida, o novo Kit Walker tem como mentor Abel Vandermaark, cujas ações levantam suspeitas de suas verdadeiras intenções. Decidido a enfrentar os membros da Singh, o novo Kit descobre que a irmandade do mal criou um aparelho capaz de controlar a mente de inocentes, transformando-os em assassinos.


Vamos a crítica:


Com a adaptação brasileira para o titulo O 22º Herdeiro (o filme se chama The Phantom), até quase o meio do filme, não nos traz a mais pequena ideia de que o filme é sobre o personagem dos quadrinhos e da série "O fantasma", que se veste de roxo, tem o anel de caveira e tudo mais. Isso não é problema do filme, é apenas uma crítica ao títulos de filmes traduzidos para algo tão distante do original.

O enredo do filme não é muito bom, cheio de clichês, como se pode notar desde a sinopse, os pais do garoto são mortos enquanto ele ainda é criança, o mesmo não se lembra de nada e é adotado por um casal americano, e este por sua vez decide não contar nada ao garoto, o deixando descobrir ao longo do filme, não achei a história muito agradável. Pode ser que a história original dos quadrinhos seja assim, caso seja, paciência.

Existem cenas legais no filme, como a do começo com alguns movimentos de Le Parkur, o que da ao espectador a impressão de um filme legal e agitado, mas ao longo do filme essa impressão some. Tirando a cena de inicio, as cenas de ação do filme são muito fracas, não tem uma ação continua nelas, existem muitos cortes, não existe uma cena que anime o espectador, nem mesmo sequer é possível sentir o momento clímax, o que é terrível para um filme de ação.

Em seu idioma original, percebe-se claramente uma interpretação muito ruim dos personagens, da a impressão de algo que foi ensaiado mil e uma vezes na frente do espelho e executado da mesma maneira, sem naturalidade.

O filme é muito longo (2:30 hs), se torna muito cansativo com vários diálogos desnecessários, fazendo o espectador desistir sem ao menos chegar perto do meio do filme. Isso quase aconteceu comigo.

Não existiu tanto foco no relacionamento dos personagens Chris Moore e Renny Davidson, isso não é ruim, só é estranho o fato de os dois se conhecerem, não se verem mais, e quando se veem se tem a impressão de já estarem juntos a muito tempo. Não sou um perito em relacionamentos só achei meio estranho isso no filme.

O filme não é bom, não tem uma trama legal, as cenas de ação são meio amadoras, o dialogo é muito mecânico e desnecessário, esses fatores combinados com o tempo de duração fazem o filme se tornar chato.

O Cineclub Hardcore não recomenda esse filme. Cogumelo

sexta-feira, 24 de maio de 2013

ANÁLISE CRÍTICA CD ¡Uno! GREEN DAY



Boa noite pessoal.

Espero que estejam todos bem.

Hoje é sexta-feira, dia do Cineclub Hardcore falar sobre música.

Trazemos aqui hoje, nossa análise crítica sobre o álbum ¡Uno! da banda estadunidense Green Day.

Então vamos la:

Foi algo muito espantoso quando, em abril de 2012, Billie Joe Armstrong vocalista da banda, divulgou em seu Twitter o lançamento de 3 Cd's que seriam lançados em sequencia.

Essa sequencia de Cd's seria a trilogia ¡Uno!, ¡Dos! e ¡Tré!, cada álbum representando respectivamente um integrante do Green Day.

Um fato inusitado refente ao Cd ¡Uno! foi que, no lançamento de um CD single-track, com a faixa "Oh Love", Jason White, o violonista, guitarrista e vocal de apoio da banda, aparece creditado como membro oficial. Fato que agradou muitos fãs.

Bom, vamos entrar no que é de mérito no disco:

Quem esperava que o álbum viesse com uma pegada mais Punk Rock, Old School, como na época do Dookie, vai se decepcionar.

Analisando faixa por faixa, percebe-se que a banda fez uma grande mudança na sonoridade. As guitarras estão com som mais limpo que nos outros álbuns, a bateria não tão agitada, diria até que muito calma, esboçam um certa tranquilidade na harmonia das músicas.

Quase todas as músicas do álbum tem um solo, não são dos mais complexos, o Billie toca a maioria dos solos, porém percebe-se uma presença maior do Jason White nesse álbum.

Algumas faixas estão um pouco mais Old School, a faixa de abertura Nuclear Family, Rusty James, Stay the Night, Let Yourself Go, estão com uma pegada um pouco mais puxada pro lado do Punk, se parecem um pouco com a fase mais antiga da banda.

Retirando as faixas citadas acima, o restante do álbum parece meio mainstream, um pouco Pop Punk, as músicas estão um tanto diferentes, não só de como era na época do Dookie, mas também diferente de American Idiot e 21 Century Breakdown.

O álbum American Idiot foi um álbum mais adulto, o tema era a política norte americana, protestos e tudo mais, o 21 Century Breakdown foi mais uma Ópera Rock, não deu continuidade nos ideais de seu antecessor, mas ¡Uno!  está no meio termo disso, os caras não arriscaram tanto em lançar algo como American Idiot, e retiraram as harmonias com os pianos de 21 Century Breakdown, e foram atrás de alguma mistura de como era o começo da banda com essa nova fase de agora.

As músicas estão rápidas como é de praxe em uma banda Punk, cerca de três minutos cada, a guitarra base ainda condiz com o que se espera com seus Power Chords infinitos, e temos a presença de apoio do Jason, que devemos reconhecer que a mais de treze anos está fazendo um ótimo trabalho com a banda.

Não digo que a banda deve seguir sempre o mesmo padrão a vida inteira, eu pelo menos acho Dookie o melhor álbum, gostei muito de American Idiot que é muito diferente, e gostei de 21 Century Breakdown que é mais diferente ainda, mudar ás vezes é bom.

O Cd foi bem trabalhado, isso não podemos negar, tem uma pegada diferente de tudo, é divertido, deixa um gosto de quero mais, vale a pena comprar, é acima da média, porém não é um dos melhores já lançados pela banda.

O Cineclub Hardcore recomenda este disco. Cogumelo

ROCK IN RIO LANÇA GUITARRA OFICIAL - STRATOCASTER DOLPHIN ROCKET ROCK IN RIO


Bom dia pessoal.

Espero que todos estejam bem.

Mais uma parceria firmada, o fruto disso uma guitarra que agrada aos olhos.

As marcas de encordoamento e acessórios SG e Dolphin, ambas fábricadas pela Izzo Musical, firmaram uma parceria exclusiva com o Rock In Rio para o lançamento da primeira guitarra oficial do evento. Foi lançada a guitarra e mais alguns acessórios personalizados, como correia e palhetas.

A guitarra foi lançada como edição limitada e contará com 426 unidades.

O site do Rock In Rio está sorteando a guitarra que contém o numero de série nº 001, com a assinatura do idealizador do evento Roberto Medina . O sorteio será somente entre os membros do Rock In Rio Club.
http://club.rockinrio.com.br/

O nome de sua marca/modelo é Stratocaster Dolphin Rocket Rock in Rio, e já esta sendo vendida no site Submarino.
http://www.submarino.com.br/produto/113026303/guitarra-stratocaster-dolphin-rocket-rock-in-rio-branca

Os acessórios customizados, caixa com palhetas e correia, são vendidos separadamente, e custam R$ 59,90 a correia e R$ 24,90 a caixa de metal com 5 palhetas personalizadas.

O encordoamento que vem na guitarra e á SG Níquel 0.10. É recomendado sempre usar o mesmo calíbre de corda em sua guitarra.

Bom, o Cineclub Hardcore não é pago pelo Rock In Rio para fazer propagando positiva, na verdade não somos pagos por ninguém, então vai ai nosso pensamento sobre isso tudo:

  • A guitarra tem mais estética do que sonoridade, não foram divulgadas marca de captadores, tarrachas etc, e sobre seu preço (R$ 599,00), não favorece a sua indicação para usuários mais experientes. 

  • A correia está em um preço muito elevado, não sei a segurança e conforto que está traz, porém existem modelos muito bons que reúnem confiabilidade e conforto por um preço mais acessível (a metade do preço), essa correia está na faixa de preços de correias de marcas como a Fender.

  • As Palhetas estão em um preço alto, porém pode ser pela caixa de metal que vem junto, pois todos sabem, uma palheta personalizada não te ajudará em nada na obtenção de uma melhor sonoridade em seu instrumento.

  • O encordoamento da SG é muito bom, tem um timbre nítido e vários músicos usam, recomendamos sempre usar o calibre 0.10, pois,  é o padrão que vem na guitarra, se colocar o calibre 0.9, além de poder empenar o braço da sua guitarra, vai parecer que está tocando um banjo.

As diferenças estéticas de uma guitarra comum e da Stratocaster Dolphin Rocket Rock in Rio, é apenas um escudo e headstock personalizado.

O Cineclub Hardcore não recomenda esta guitarra, não a tocamos, porém nada do que foi divulgado nos traz em mente uma guitarra com boa sonoridade. Porém quem quer estilo e tem uma graninha a mais para gastar vai em frente.

Agradecemos a atenção. Cogumelo


quinta-feira, 23 de maio de 2013

TROOPER A CERVEJA OFICIAL DO IRON MAIDEN



Boa tarde pessoal.

Espero que estejam bem.

Amanha é sexta, dia do Cineclub Hardcore falar sobre Disco. Mas além disso, amanha é dia de relaxar depois de uma semana inteira de trabalho, e nada melhor que um Happy Hour com os amigos tomando uma bela cerveja gelada.

Bom, melhor que isso, só se a sua cerveja for criada pelo vocalista de sua banda prerida.

Recentemente a banda inglêsa Iron Maiden, juntamente com os cervejeiros da familia Cheshire Robinsons se uniram para lançar uma cerveja artesanal, o nome dela TROOPER.

A Robinsos é uma fabricante de cervejas com fama mundial, sua marca registrada é a cerveja premium Unicorn Brewery, que é fábricada a mais de 175 anos, e eleita a melhor cerveja do mundo pela International Beers of the World Publication.

Um dos papéis mais importantes na obtenção do sabor dessa cerveja foi do vocalista e frontman do Maiden Bruce Dickinson. O cara além de ser cantor, compositor, piloto, historiador, esgrimista, locutor de rádio, autor, roteirista, agora é também mestre cervejeiro.

Bruce acompanhou o passo a passo da criação do sabor da cerveja, fez cursos e visitou frequentemente a fábrica.

O logotipo da cerveja não poderia ser melhor. Eddie, o máscote da banda vai ilustrar os barris e estará presente no centro do rótulo das garrafas.

O Maiden criou um site para divulgar a cerveja.
http://www.ironmaidenbeer.com/

No site tem a opção de encomenda com valores de £15.60 uma caixa com 8 unidades de 500ml.

TROOPER foi oficialmente lançada em 09/05/2013. A Robinsons teve uma pré encomenda de 300 mil litros da bebida, assim tendo que triplicar a produção da bebida.

Foi confirmado pela empresa On Trade, que é responsável pela importação da Robinsons, que a TROOPER será comercializada aqui no Brasil.

A Trooper deve demorar um pouco a chegar em nossa terra, e, quando chegar, será vendida como cerveja Premium, ou seja, não será encontrada em qualquer buteco por ae, somente alguns Pubs á comercializarão.

O Cineclub Hardcore adverte "beba com moderação". Cogumelo

terça-feira, 21 de maio de 2013

BLACK SABBATH NO BRASIL


Boa noite pessoal.

Espero que estejam bem.

Parece que esse ano teremos muita música boa em nossa terra.

A banda de Heavy Metal Black Sabbath, confirmou em seu site oficial três shows no Brasil.

Os caras tem como banda de abertura nessa turnê, nada menos que o MEGADETH.


  1. 09/10/2013 em Porto Alegre, no Centro de Eventos Fiergs.
  2. 11/10/2013 em São Paulo, PAMA Campo de Marte.
  3. 13/10/2013 no Rio de Janeiro, na Apoteose.

Os preços dos ingressos variam de cada estado. Segue abaixo os valores.


  • Porto Alegre:

Inteira: R$ 780,00
Estudantes e menores de 15 anos tem 20% de desconto segundo legislação em vigor: R$ 680,00
Meia entrada Idoso: R$ 530,00


  • São Paulo:
Inteira: R$ 600,00
Meia entrada: R$ 300,00

  • Rio de Janeiro:
Inteira: R$ 600,00
Meia entrada: R$ 300,00


A empresa responsável pela venda dos ingressos é Tickets For Fun.
http://premier.ticketsforfun.com.br/


O Cineclub Hardcore deseja um bom show a todos. Cogumelo

IRON MAIDEN NO BRASIL





Boa noite pessoal.

Espero que estejam bem.

Como todos sabem, o Iron Maiden é uma das bandas de mais "peso" no Rock In Rio. Vai ter nada mais nada menos que o privilégio de fechar o festival.

Como já foi anunciado no site oficial da banda, os caras vão aproveitar a estadia na terra do samba em razão do Rock In Rio, para mais duas noite de puro Heavy Metal.

Ambos os shows terão abertura com as bandas Slayer e Ghost. As duas que também tocam no Rock In Rio deste ano.

O primeiro show será em São Paulo dia 20/09, no estádio no Jockey Club.

Os ingressos custam R$ 450,00 Pista Premium e R$ 260,00 Pista Comum. Os Ticket's já estão a venda no site da Livepass, porém os do setor Pista Premium já estão esgotados.
http://www.livepass.com.br/iron-maiden-sao-paulo/

O segundo show será em Curitiba dia 24/09, no TBC.

A venda dos ingressos se inicia em 30/06. Pra quem quer garantir um bom lugar é melhor ficar de olho no site.

O Cineclub Hardcore deseja um bom show a todos. Cogumelo

SHOW DO NICKELBACK EM SÃO PAULO





Bom dia pessoal.

Espero que estejam bem.

Algumas bandas do Rock In Rio 2013, estão aproveitando sua passagem ao Brasil para fazer alguns shows.

Agora é a vez da banda canadense Nickelback, confirmar uma noite em São Paulo.

O show será dia 21 de setembro no estádio do Morumbi, e os caras irão tocar ao lado da banda Bon Jovi.

Os ingressos começaram a ser vendidos hoje 21/05. Os preços variam de R$ 180,00 (Arquibancada C) á R$ 680,00 (Pista Premium), lembrando que estudantes tem o benefício da meia entrada.

A produtora do evento é a empresa XYZ
http://www.xyzlive.com.br/

A responsável pela venda dos ingressos é a Livepass
http://www.livepass.com.br/

O Cineclub Hardcore deseja a todos um ótimo show. Cogumelo

domingo, 19 de maio de 2013

ANÁLISE CRÍTICA "O LEGADO BOURNE"


Boa noite pessoal.


Espero que estejam bem


Hoje é domingo, dia do Cineclub Hardcore falar sobre cinema.


Trazemos aqui hoje, nossa análise crítica sobre o filme "O Legado Bourne"


Vamos a Sinopse:



Após Jason Bourne revelar publicamente o projeto Treadstone, Eric Byer (Edward Norton) é encarregado de apagar os rastros que possam incriminar o governo dos Estados Unidos neste e em outros projetos sigilosos. Um deles chama-se Outcome, um projeto que pretende suprimir a dor e aumentar a sensibilidade, inteligência e força de seus agentes através de remédios tomados periodicamente. Com o fim do Outcome, seus agente passam a ser eliminados a mando do próprio governo. Aaron Cross (Jeremy Renner) é um deles, mas consegue escapar sem que Byer perceba. Em busca de respostas, ele vai à casa da doutora Martha Shearing (Rachel Weisz) e a salva da morte certa. Juntos, eles precisam encontrar um meio de sobreviver ao mesmo tempo em que Aaron, sem seus remédios habituais, começa a sentir os efeitos colaterais da abstinência forçada.

Crítica:

Quem ficou feliz por saber que a famosa trilogia teria continuidade, e após, ficou triste por saber que seu protagonista (Jason Bourne/Matt Damon) não estaria presente, pode ficar feliz novamente. 

O Legado Bourne, foi literalmente um legado deixado pelo diretor e seu protagonista, e que, foi muito bem continuado. 

Muitos diretores tropeçam na ideia de inovar, acrescentar demais numa sequência de filmes, que cada vez mais se perde a essência, o que não foi o caso de O Legado Bourne. Isso além do fato de o protagonista dos filmes anteriores "desaparecer". Souberam trabalhar muito bem com essa falta, não deixando aquela sensação de "nada a ver com os filmes anteriores". Nesse caso foi um desafio muito grande, pois, dar continuidade em uma sequência tão boa, pode ter sido um fardo bem pesado.

O filme reúne as cenas típicas dos anteriores; invasão, luta, tiroteio e uma perseguição pelo centro da cidade. No total, as cenas foram muito bem elaboradas e muito bem atuadas, tirando a cena da perseguição em que se tem momentos meio forçados e exagerados, assim não se encaixando muito bem no molde das perseguições dos filmes anteriores da franquia, em que se tinha algo louco, porém fisicamente possível, esse molde foi totalmente quebrado. 

O ator Jeremy Renner (Aaron Cross) vestiu muito bem no paradigma de um agente, dando constantemente a impressão de seriedade no filme.  

O filme ainda conta com aquele toque feminino da personagem Dra. Marta Shearing, o que nesse caso não está somente ajudando com informações, mas está no meio das cenas de luta, tiroteio e fuga.

Concluindo, o filme é muito bom, reúne uma boa trama, foi um trabalho muito bem feito, impressionou bastante pela dificuldade de continuação da franquia, não foi melhor que os outros filmes, mas não deixou a desejar.

O Cineclub Hardcore recomenda este filme. Cogumelo

sábado, 18 de maio de 2013

SHOW DO BON JOVI EM SÃO PAULO


Bom dia pessoal.

Espero que estejam bem.

Uma boa notícia pra quem é fã de Bon Jovi.

A banda norte americana, vai aproveitar a sua vinda ao Brasil para o show no Rock In Rio, e fará um show em São Paulo.

O show será dia 21/09/2013, no estádio do Morumbi.

Os ingressos variam de R$ 180,00 (Arquibancada C) á R$ 680,00 (Pista Premium), lembrando que estudantes tem o benefício da meia entrada.

A produtora do evento é a empresa XYZ
http://www.xyzlive.com.br/

A responsável pela venda dos ingressos é a Livepass

http://www.livepass.com.br/

Ai esta uma boa oportunidade para quem queria ver a banda no Rock In Rio, mas não conseguiu comprar o ingresso. 



O Cineclub Hardcore deseja um bom show a todos. Cogumelo